domingo, 20 de outubro de 2013

Dangerously in love - cap 6 - He really was going to kiss me?




É bom sentir aquela sensação do coração bater um pouquinho mais forte,e sentir um frio um calor que vai e vem


Ela falsamente deu risada, senti vontade de metralhar seu corpo, que sorriso cínico! Ela vestiu sua roupa e mandou um beijo no ar antes de sair. Filha da puta.

Peguei a garrafa de whisky importado da adega e me retirei do escritório, fiquei bebendo enquanto observava a boate do segundo andar, esta completamente cheia, avistei uma loira sensualmente dançando na pista junto com suas amigas, ela atraia olhares de todos os homens dali, os olhares mais pervertidos. Deixei a garrafa ali e desci indo até ela.


- Posso te fazer companhia?


Ela tinha belos olhos claros da cor azul, seu cabelo batia na cintura com pontas cacheadas levemente caídas nos ombros, sua boca bem marcada pelo batom vermelho.

- Não preciso, estou com minhas amigas!

- Desculpa a pergunta, mas, você gosta de mulher?

- O que? -me encarou- Claro que não!

- É o que parece!

- Por que?

- Estou me oferecendo para dançar com você, mas prefere suas amigas!

- Elas estão me fazendo companhia, não estamos dançando coladas ou nos beijando!

- Eu gostaria de dançar colado com você! -dei meu melhor sorriso a puxando pela cintura- E então...

- Tudo bem, eu danço com você!

Envolvi meus bracos na cintura dela colando nossos corpos o máximo que pude, ela ficou sem reação por um tempo mas depois colocou seu braço no meu pescoço se acostumando com tamanha proximidade. O jeito que estávamos não combinava nem um pouco com a musica que tocava, mas eu só me importava com o que poderia acontecer depois.

- Você é linda! -sussurrei em seu ouvido.

- Obrigada!

-Eu gostaria muito de ter conhecer melhor!

- Pergunte o que quiser.

- Posso te pagar uma bebida?

- Até duas se quiser!

Peguei em sua mão e fui pro bar, pedi a bebida mais cara, Joseph me reconheceu então nem cobrou. Depois que terminamos de beber e conversar um pouco sobre coisas fúteis que fazia parte do meu plano de sedução. As coisas foram ficando melhor.


- Eu não tenho namorado, terminei com ele, essa é a razão pra mim estar aqui. Estou afogando minhas magoas! -ela respondeu minha pergunta com um sorriso de lado amargo.



- Esta fazendo isso errado!



- Estou ? -perguntou confusa.



- Sim, eu tenho uma forma muito melhor!



- Qual é?



- Sexo!



- Uh, faz tempo que não sei o que é isso!

- Posso te ensinar se quiser!


- Sou uma ótima aluna! -dei risada

- Vamos pra sala então, a aula já vai começar!


Cruzei nossos dedos novamente e a levei pra cima, ela achou estranho eu conseguir passar pelos seguranças sem ser barrado, sua feição ficou confusa. Nem tentei explicar. Abri a porta pra ela passar depois entrei a trancando, peguei meu celular no bolso da minha calça e digitei uma mensagem para todos os seguranças dizendo para reforçar a proteção e não me incomodar, só se o caso for muito importante, depois voltei a colocar na calça. Me virei me deparando com a mulher na minha frente já toda despida.



- Você é rápida!



- Eu disse que sou boa aluna!



- Vamos ver o que você sabe.



Tirei as coisas que tinha em cima da mesa do escritório as jogando no chão, a peguei pela cintura colocando em cima, ela deitou abrindo suas pernas para mim, coloquei trás dedos na sua vagina fazendo diversos movimentos, ela começou a gemer de imediato, senti seu liquido escorrer por entre meus dedos, levei os até minha boca.



Peguei ela no colo a colocando de quatro no sofá, tirei minha calca junto com minha cueca box, sem previsão nenhuma a penetrei com força, ela soltou um gemido alto mais parecido com grito.



- Geme meu nome gostosa, geme! -puxei seu cabelo.



- Eu não sei seu nome. -gargalhei.



- Bieber.



- Awm Bieber!



- Mais alto, vamos!



- AWM, BIEBER! - foi alto.



Comecei a ir rápido, segurei sua cintura para poder ir mais cade vez mais rápido, Joguei minha cabeça para trás fechando meus olhos sentindo o prazer proporcionado a ambos, nossa respiração começou a se descontrolar de maneira exagerada, tínhamos chegado ao ápice , mas eu não queria parar, eu quero foder com ela a noite toda.


POV Cindy

Penteava meu cabelo em frente ao espelho com calma, tinha tomado um banho para tentar relaxar depois do susto que tive a algumas horas atras. Sai do banheiro indo direto para a cama, ultimamente estou muito atormentada com o rumo que minha vida tomou, só preciso de uma boa noite de sono, sem pesadelos, sem chor, sem sofrimento.

1 Semana se passou, neste tempo todo fiquei sozinha com meu sofrimento, tentando me mantes firme diante das coisas que me atormentavam a todo momento, mesmo estando estraçalhada por dentro. Nesse tempo eu chorei sozinha sem ninguém pra dizer que esta tudo bem e que eu vou esquecer tudo com o tempo, eu mesma tinha que servir de apoio para mim, eu repetia para mim mesma que a voz que eu escutava durante as noites eram coisas da minha cabeça, eu confrontei meus medos sozinha, sem ajuda.

Sabe é tao difícil passar por certas situações sozinha, do nada seu mundo desaba, você esta quase se arrastando por não conseguir andar, sem forças, sem vontade de viver, você sente vontade de acabar com essa dor da forma mais fácil, cometendo suicídio, só que são com esse momentos você aprende a ser mais forte, você é obrigada a se tornar forte pra aguentar tudo de cabeça erguida.

Eu estava vivendo para mim mesma. Nas noites em que eu não conseguia fechar os olhos de jeito nenhum eu cantava a musica que meu pai costumava cantar, de alguma forma eu me sentia mais protegida. Justin nem me notava no mesmo ambiente que ele, é como se eu fosse invisível aos olhos dele, ele não conseguia me ver muito menos a dor que eu sentia. Isso fez eu ficar mais forte de espirito.

Sai do banheiro enrolada na minha toalha para procurar uma roupa confortável, me assustei ao ver Justin de pé olhando pela janela.



- Como entrou aqui? -ele se virou me olhando com as mãos no bolso. 


- Eu tenho a chave de todas as portas daqui!

- Você não deveria entrar sem minha permissão!

- Eu bati varias vezes ninguém atendeu, então, eu entrei.- ele deu um passo a frente- Antes que você se esqueça, eu sou o dono daqui, posso fazer o que eu quiser!

- O que você quer?

- Eu vim te convidar para ir em um jantar comigo.

- Jantar? Com você? -não acredito que ele falou aquilo.

- Sim, um jantar de negócios.

- Se eu falar que não? -entortei minhas sobrancelhas.

Ele riu de lado sem vida e veio em minha direção, dei um passos atras, suas mãos pegaram meus bracos com forca e me arrastaram ate a parede mais próxima da gente me prensando. Senti sua perna entre as minhas me imobilizando, a proximidade entra agente era completamente desconhecida para mim, ele pareceu não se importar com isso. Ele estava tao perto que eu podia sentir seu halito quente bater no meu rosto, ele soltou um dos meus bracos usando sua mão para me fazer encara-lo, aproveitei para segurar a toalha que estava quase caindo, minhas bochechas coraram ao notar seus olhos presos aos meus lábios.

- A qualquer hora eu posso te colocar pra rua, sabe por que? Porque eu mando aqui! - cada palavra pronunciada ele trazia para mais perto seu rosto, nossos lábios quase colados quando decidi virar meu rosto.

- É daqui a três horas, vou mandar alguém trazer sua roupa, esteja perfeita! -disse próximo ao meu ouvido.

Depois que ele saiu do quarto soltei o ar preso nos meus pulmões, fiquei alguns minutos em transe lembrando de cada toque, cada olhar, cada sensação estranha causada por ele. Ele realmente ia me beijar?



Agora que as coisas vão começar a ficar boas, próximo capitulo vai rolar beijos, huehue <3

Continua...

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Dangerously in love - cap 5- josh found cindy


Eu sinto como se eu estivesse sozinha. Como se todos os meus erros estivessem refletindo novamente e tirando todos que eu amo de perto de mim. Me sinto vazia, sem direção, sem rumo algum, sem nada.



- Entre- a voz rouca de Justin soou atras de mim

Enxuguei as lágrimas com a manga da blusa tentando me recompor, Justin estava apoiado no carro com as braços acima do capu me encarando. Respirei fundo antes de entrar.
O cheiro era o mesmo, o local não estava bagunçado, pelo contrario estava tudo no mais perfeito lugar. Subi as escadas correndo para ir pro quarto em que meu pai costumava ficar, o cheiro forte do seu perfume importado ainda era recente, fechei meus olhos sentindo o cheiro da sua camisa preferida, uma ligeira lágrima escapou pelo canto dos meus olhos.
Me deitei agarrada com seu travesseiro, para tentar de alguma maneira me sentir perto dele novamente. 

POV Justin

Quando o relógio marcou 7 horas da noite dei o comando para e boate abrir, fui até o quarto de Roberto onde Cindy passou a tarde inteira trancada, quando entrei ele tinha em suas mãos uma foto, seus olhos estavam vermelhos.
- A boate já abriu, recomendo você a não ficar andando por aí. 
- Ta. -fungou colocando seu cabelo atras da orelha.
Dei uma ultima olhada nela depois me retirei, ela estava em um estado deplorável, me dá angustia ficar no mesmo ambiente que ela.
Pelo andar de cima observei as pessoas entrando, nem faz tanto tempo que eu abri e já esta cheia, quase lotada. Homens de terno de grife chique dando notas altas pelas garotas que dançavam, homens com corrente de ouro no pescoço, portando anéis com diamantes e varias outras joias acompanhado por varias mulheres gostosas. 

Os cliente de Roberto são fieis a ele e ricos, vou ganhar muito com isso. Meu capangas e guardas estavam mantendo a segurança se comunicando por rádios comunicadores ou celular, todos muito discretos. O DJ que contratei tocava musicas sensuais que facilitava as garotas a dar o bote nos ricos, hora no pole dance hora apenas coreografia feita por elas. Estava tudo nos eixos.

Resolvi ir para o meu escritório, tem alguém a minha espera lá, não quero a deixar esperando. Quando entrei vi ela sentada na minha mesa com uma taça de champanhe na mão, me sentei na poltrona que ficava bem a frente da mesa.

- Achei que não viria! 

- Eu disse que demoraria, não que não viria! -dei dois tapinhas nas minhas pernas para ela se sentar.

Assim ela fez, peguei a taça da sua mão tomando todo o liquido que continha ali dentro. Coloquei suas pernas uma de cada lado da minha cintura, fazendo ela sentar bem em cima do meu pau. Passei minhas mãos por sua costa a trazendo para mais perto, seus peitos estavam bem a minha frente sendo apertado pela blusa que ela usava. Tratei de tira-la, segurei firme sua cintura para dar um chupão nos seus seios, deixei uma marca roxa e grande. Ela puxou meu cabelo depois segurou meu rosto para um beijo. Enquanto nos beijávamos ela tentava me estimular rebolando no meu pau.

- Não vai rola hoje!-a repreendi- Só uns beijos !

- Por que? Vamos comemorar a grande reestreia da boate!

- Não, mas eu aceito um strip-tease bem sensual da sua parte!

- Quero sexo bem selvagem! -ela passeou suas mãos pela minha barriga.

- Não quero caralho!

- Justin Bieber negando uma transa? O que aconteceu? Outra já te satisfazes? Quem é ela? -ela saio do meu colo e me encarou.

- Te interessa? Faz logo o strip-tease !

- Quem é a biscate que te seduziu? Fala! Eu vou matar a vagabunda! -grunhiu.

Me levantei nervoso e prensei ela na parede com brutalidade, apertei seus pulsos contra a parede com força. Ela gemeu de dor.

- Eu transo com que eu quiser ouviu? Você é minha namorada?  NÃO! -gritei- NÃO. Apenas uma vadia que gosta de dar pra mim, então faz o que mandei , antes que eu te descarte como um simples copo de plastico!

Voltei a me sentar na poltrona, eu estava com semblante serio observando os primeiros movimentos dela, sua blusa veio parar na minha cara. 

-Sem tacar em mim! -devolvi sua blusa.

Ela continuou, quando ia tirar o sutiã um alto e agudo acoou em toda a boate fazendo eco. Sai correndo do escritório deixando Luana semi-nua lá, vi todos meus seguranças no quarto de Roberto, o quarto em que Cindy estava. Tinha tantos seguranças que eu me perguntei de onde surgiram tantos. 

Josh achou Cindy!

Pensei.

- Sai da frente! -gritei, eles abriram caminho pra mim passar.

Assim que entrei mal tive tempo de saber o que estava acontecendo fui agarrado por Cindy, ela apertou meu corpo uma tanta força que duvidei que era dela. 

-Meu pai esta aqui! -Gritou.

Observei o local procurando alguém ou alguma coisa que comprovasse que realmente tinha alguém ali. A janela estava fechada com nenhum vestígio de arrombamento. 
Desgrudei nosso corpo mantendo certa distancia. 

- Você teve um pesadelo, só isso! 

- Eu ouvi a voz dele, ele estava aqui!

- Não estava, é coisa da sua cabeça! 

- Ele me pediu desculpa, eu escutei!

- Esta escutando demais, volte a dormir! -virei de costas.

- NÃO ME DEIXE AQUI SOZINHA! -senti seus bracos novamente na minha cintura.

Respirei fundo antes de tirar seus bracos de mim, ela começou a se desesperar depois que me viu saindo pela porta. Mandei os seguranças rondarem o local só por precaução e voltei pra minha sala. Assim que entrei vi Luana completamente nua, franzi o cenho observando seu corpo esbelte bem na minha frente, essa mulher é perfeita.

- Se esta tentando me deixar excitado para transarmos esquece Luana! 

- Eu preciso ter você dentro de mim! -fez manha. 

- Foda-se!

- Então eu vou foder com outro! -soltei uma gargalhada alta e a encarei. 

- Se você foder com outro nunca mais ira ver meu pinto na sua vida, não quero uma mulher que transe comigo depois vai chupar o pau de outro, ou um ou outro porra! 

- Eu sou sua mulher? 

- Eu não disse isso! 

-Disse sim!

- Não disse, para de se achar importante só porque esta comigo!

-Esta com ciumes só porque eu falei que iria foder com outro Jus? 

- Jus o caralho! -gritei-  Vai embora, enjoei da sua cara!

Ela falsamente deu risada, senti vontade de metralhar seu corpo, que sorriso cínico! Ela vestiu sua roupa e mandou um beijo no ar antes de sair. Filha da puta.



Fiz grandão pra recompensar a demora, espero que gostem! 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

The Light Of The Bad Boy - cap 35

Hoje o dia amanheceu, minha vida se transformou, só preciso do que é meu, é pra isso que eu dou valor.





a aeromoça anunciou que estávamos quase chegando ao nosso destino, Becky dormia com a cabeça no meu ombro, dormia serenamente, seu peito subia e desci por causa da sua respiração até fiquei com dó de acorda-la, dei vários beijinhos em seu rosto até ela abrir seus grandes olhos, os cantos da sua boca se esparramaram no rosto formando um belo sorriso. Beijei sua boca.

Eu: chegamos!

Ela se despreguiçou na poltrona depois prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo, ela olhou o local pela pequena janela do avião e aproveitou para se sentar no meu colo, cada perna em um lado, segurei sua cintura. Com delicadeza ela puxou meu queixo para tocar seus lábios macios aos meus, em poucos segundos estávamos nos beijando com uma calma desconhecida até então para mim, sentindo o gosto um do outro.

Eu: pronta para uma nova vida? 
Becky : se você estiver ao meu lado...
Eu: eu nunca vou te largar, nunca mesmo!-ela soltou uma gargalhada gostosa- eu não quero te perder novamente, eu quero construir uma família com você , só com você  Eu quero você na minha pra sempre, acho que não vou conseguir viver sem esse sorriso, seu seus beijos,seu cheiro, seu corpo extremamente gostoso, seu amor, tudo! Eu te amo Becky! 

Pov Becky 

O modo de como ele falava aquilo encarando meus olhos me fez querer chorar, mas eu segurei para não fazer isso na frente dele. Agarrei seu pescoço para um abraco apertado, seu perfume mais forte naquela região  aquele perfume que eu nunca confundiria como outro. Seus bracos fortes apertavam minha cintura da mesma maneira que eu apertava seu pescoço  me causando arrepios, passei meus dedos pelos fios dourados dele trazendo sua boca mais uma vez pra mim.

Jus: isso esta me deixando excitado! -gargalhei, Justin bieber e sua safadeza.
Eu: vamos parar, melhor irmos! 

Sai do colo dele, ele se levantou pegou as malas, já que eu sou baixinha e não alcançaria  O sol esta radiante no céu  isso fez Justin tampar seus olhos com seus olhos escuros, o qual ele fica extremamente sexy. Cruzamos nossos dedos e saímos do aeroporto, pegamos um táxi para o nosso apartamento, eu estava tao ansiosa por dentro que tive vontade de sair gritando por ai que vamos ter um lugar só nosso, que vamos fazer sexo insanamente sempre se for possível. 

Assim que chegamos fiquei deslumbrada com a boniteza do apartamento, tinha uma secretaria eletrônica pela qual justin comunicou nossa chegada, se por fora já parece um castelo imagine por dentro.

Jus: gostou ? 
Eu: é claro, é lindo!
Jus: aposto que vai gostar ainda mais por dentro!

Sorri em forma de resposta, ele pagou o taxista e quase me arrastou para dentro junto com as malas, uma moca nos falou que o nosso era no sexto andar, pegamos o elevador até lá. 

Jus: faca as honras - me entregou a chave que a alguns minutos atras estava nas mãos da recepcionista. 

Coloquei a chave no buraco da fechadura dourada e girei liberando a visão luxuosa da sala, tao luxuosa que me perguntei pra que tudo isso para apenas duas pessoas. As mãos de Justin se enrolaram na minha cintura, quando percebi ele havia me pegado no colo e me levado a um lugar até então desconhecido. Senti minhas costas chocarem com algo macio e gostoso.

Jus: pronta pra estrear a sua nova cama?  -sussurrou ao meu ouvido.
Eu: tem tempo pra mim conhecer o apart? 
Jus: tarde demais! -tirou minha blusa.
Eu: tudo bem! -me rendi- mas sou eu quem comanda hoje! 
Jus: as suas ordens! 

Abri o feixo do meu sutiã deixando meus seios saltarem para fora, aproveitei a proximidade e afundei o rosto dele por entre eles, logo sua linguá começou a fazer seu trabalho.
Enquanto massageava meus seios ele apertava minhas coxas vagarosamente, meus pelos se ouriçaram pela delicadeza de como ele mexia nelas, fazia cocegas. 
Sua cabeça desceu um pouco parando na minha barriga, sua linguá fez um caminho dali até o meio dos meus peitos.

Ele me ajudou a tirar o resto da minha roupa, inverti as posições ficando em cima dele. Tirei sua blusa e joguei em qualquer lugar do quarto luxuoso, deslizei minhas mãos pelo seu abdômen até chegar no cós da calça, ele erguei um pouco o corpo para mim poder tirar. Não foi difícil tirar sua calça já que ele usa elas sempre tão largas, decidi não tirar sua cueca, só vou tirar quando não aguentar mais esperar para te-lo dentro de mim. Isso se chama, preliminares. 

Joguei meu corpo pra cima dele, indo direto pra sua boca. Suas mãos apertaram minha bunda com força sarrando no seu pênis, arfei entre o beijo, ele gemeu baixinho.

Eu já podia sentir sua excitação entre minhas pernas que estavam cruzadas na sua cintura, dei risada chamando atenção dele que tinha sua respiração descontrolada.

Eu: se acalma Jus! 

Ele me lançou um olhar um tanto safado, e subiu em cima de mim.

Jus: você não deve brincar comigo assim!

Dei um sorriso meigo recebendo a admiração dele por alguns segundos. Não sei como mas consegui tirar sua cueca com meus pés, ele soltou uma gargalhada gostosa.

Sem previsão nenhuma ele me penetrou, com calma e carinho. Soltei um gemido suave e puxei ele pelo cabelo aproximando mais uma vez nossos lábios, um beijo desengonçado por conta do que estamos fazendo.

Eu : só isso você consegue? 
Jus: estamos fazendo amor, não sexo! É isso que eu quero neste momento!
Eu : ainda temos muito tempo para fazer amor, eu quero sexo selvagem!

Assim que terminei a frase ele aumentou a velocidade de uma forma inexplicável, soltei um grito alto de prazer. Ele colocou as mãos na parede as usando como apoio para ir cada vez mais rápido, minhas mãos estava em seu abdômen indo e voltando fazendo os mesmos movimentos que ele. 

***

Depois de três horas fazendo sexo insanamente decidimos nos dar uma traguá. Pingos de suor saia da sua testa, seu cabelo estava completamente molhado parecia que ele tinha acabado de sair do banho, estava extremamente sexy. Um lençol fino cobria nossos corpos ainda nus.

Jus : se eu te pedisse para não tomar uma daquelas pilulas para não engravidar você fazeria isso por mim? 

Eu : O QUE? 




Mil desculpas pela demora, é que eu estou me dedicando a minha nova fic. Desculpa mais uma vez.
Espero que gostem <3 Desculpe os erros!
Continua!


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

dangerously in love - 4 - coming home




  


É como se a cada dia eu achasse um motivo pra desistir…


POV Cindy


Acordei assustada, pensei ter escutado a voz do meu pai, pode ter sido um sonho mas perecia real. O frio que fazia no quarto me deixou desconfortável, meus pelos se ouriçaram assim que o vento entrou pela janela entre aberta.Uma sensação estranha me dominou.


Me levantei com cuidado para não acordar kamy que dormia ao meu lado, quando voltei meus olhos para ela já tinha acordado. Infelizmente.

-Oh, me desculpe!

- Eu acordo a essa hora mesmo, não se preocupe.

-sorri de lado- Esta frio! -abracei meus braços.

- Sim, esta, vá tomar banho para se esquentar querida, tirar esse pijama curto!

- Vou fazer isso, onde é o segundo quarto mesmo? 

- Penúltimo daqui pra lá.

- Obrigada.

- De nada querida, já disse que pode contar comigo sempre que precisar.

-Obrigada novamente.

- Vá.

Segui as instruções dada por ela para chegar no quarto, o corredor já estava cheio de segurança. Ao entrar no quarto vi minhas coisas jogadas em cima da cama, separei uma calça jeans colada, uma blusinha de manga longa da cor branca, eu par de meias quentes, minhas roupas intimas e uma rasteirinha. Liguei o chuveiro e me pus em baixo da água quente deixando meu corpo o mais relaxado possível. O barulho da água me trazia a serenidade que eu precisava depois de uma turbulência de acontecimentos que eu considero avassaladores.

Depois de um longo tempo resolvi sair, enrolei uma toalha em volta do meu corpo e outra no meu cabelo. Me olhei no espelho antes de sair para o quarto, tive a visão horrível do meu rosto, olheiras enormes em volta dos meus olhos, minha boca pálida, eu não tinha mais brilho nos olhos. Meu olhar era vago.

Vesti minha roupa, voltei pro banheiro para escovar meus dentes e pentear meu cabelo. 


- Cindy? -um homem apareceu na porta.

- Hum? 

- Alceu esta te chamando.

- Tudo bem.


Passei pelo homem rapidamente, ele encarava meu corpo com luxuria como se estivesse criando cenas de mim nua no seu quarto.

Ao entrar na sala do meu tio o cheiro do cigarro rapidamente me fez espirrar varias vezes em seguida.


- Cindy, como esta? Vejo que tomou banho! 

- Sim, tomei.

- Já esta quase na hora do almoço, você não conhece aqui certo? Suponho que ainda não teve coragem de andar por ai. -assenti- Sabia, costumamos nos reunir no segundo corredor na porta quarto para fazer as refeições, você pode ir lá quando estiver com fome.

- Eu não quero ficar aqui! -retruquei, ele bufou.

-Quer morar na rua? Pra mim não faz diferença!

A porta foi aberta despertando nossa atenção, era o ''Assassino do meu pai'' engoli em seco desviando meus olhos dos deles. 

- Vim pegar as garotas, onde elas estão? 

- Venha comigo! 

Ele se levantou da sua poltrona vermelha e foi indo em direção a porta, quando ia sair parou e me encarou.

- Me espere!

Sem obedecer sua ordem me levantei e fui atras deles sem eles me perceberem, no caminho eles conversavam algo sobre uma nova boate, meu pai foi citado duas vezes isso me deixou mais interessada ainda, continuei os seguindo até entrarem em uma sala, antes que eu conseguisse entrar a porta foi trancada. Colei meu ouvido na porta para escutar, mesmo ouvindo baixinho as coisas ditas por eles era possível entender, nomes femininos foram ditos, regras citadas e eu ouvi claramente. " Justin sera o novo chefe, se desobedecerem ele mata! Sem dó nem piedade. A boate era do roberto mas sabemos cada canto por mais escondido que for, haverá câmeras vigiando vocês o tempo todo, nossos capangas também.'' Foi o que Alceu disse.

Desgraçado! Eles ficaram com a boate do meu pai, eles tomaram conta de tudo! 

Pensei.

Fui tirada dos meus devaneios por algo que eu não esperava. A porta foi aberta, dei de cara com Alceu.


- Eu quero ir para boate do meu pai! -disparei.


- O que esta fazendo aqui? 


- Eu quero ir para a boate do meu pai! -repeti.


- Não existe mais!


- Eu ouvi vocês dizendo !


-Para de ser intrometida, você não sai daqui até completar 18! -falou bravo.


- Por favor, eu juro que não fujo! -implorei.


- Não!


- Eu quero ir pra minha casa!


- Não porra!


- Por favor, me deixa ir pra minha casa!


- Aqui é a sua casa!


- NÃO É ! -gritei- EU PREFIRO MORRER DO QUE FICAR AQUI! 



Ele e Justin me encararam por alguns segundos, depois um encarou o outro. Alceu se aproximou segurando meu braço com força, muita força. 


- Você conseguiu me deixar nervoso! A onde se viu gritar comigo? -ele soltou meu braço quase me empurrando- VAI, SOME DA MINHA FRENTE! 


Fui pro meu quarto, nem precisei arrumar minha mala já nem tinha a desfeito ainda. Ao sair trombei com Justin, por causa das sua altura dei de cara com seu peitoral malhado, seu perfume tirou meus sentidos.Ele pegou minha mala da minha mão e fez um sinal pra mim com a cabeça o segui. 


Percebi que estávamos em um estacionamento, as dançarinas estava entrando em uma van branca, Justin entrou em uma Ferrari cinza parando bem ao meu lado, abaixou o vidro e me olhou por cima das lentes escuras do óculos.


- Vai ficar ai ou entrar? 


Hesitei em entrar mas fui antes dele sair vando dali. Durante o caminho parecia que eu estava no espaço, meus cabelos estavam literalmente em pé, o vento forte quase rasgando minha pele.


Reconheci uma casa no inicio da rua, isso significa que estamos quase lá. Só de estar na rua da boate do meu pai já me deu uma certa alegria, voltar ao lugar onde várias coisas aconteceu é algo tão...Estranho!



Enfim o carro parou, desci rapidamente olhando tudo ao nosso redor, quando parei meu olhar na boate foi quando me dei conta de que ele não estaria ali, ele nunca mais vai estar. Me encostei no carro e coloquei as mãos no rosto sentindo que não aguentaria segurar o choro, tudo vai me lembrar ele, tudo vai me fazer chorar.


A saudade vai me consumir, me enlouquecer, me fazer querer morrer para ver ele novamente.As brincadeiras que ela fazia comigo quando pequena, os presentes que ainda estão guardados dentro do meu guarda roupa. A dor não tem tamanho, perder a unica pessoa da sua vida que se importa é como perder o chão. Sufoca por dentro. 


- Entre- a voz rouca de Justin soou atras de mim


Enxuguei as lágrimas com a manga da blusa tentando me recompor, Justin estava apoiado no carro com as braços acima do capu me encarando. Respirei fundo antes de entrar.








Ahhhh, quem escutou Heartbreaker? Porra que linda! Justin sambou, hauhua
Gostaram? Continua<3 
The Light of the bad boy está nos retoques finais! 

sábado, 5 de outubro de 2013

dangerously in love - 3 - My mom's boyfriend



Que sensação será essa? 
A mesma que a pele arrepia 
E a que o corpo disposição cessa? 
Só sei que os meus dentes, ela batia


- Shiu, não fala isso - limpou minhas lágrimas e beijou o topo da minha cabeça- Você viu ? 

- Sim...E-Em s-sua volta tinha muito sangue, foi horrível ! -a cena se repetia varias vezes na minha cabeça- Foi aquele homem que fica com meu tio aquele meio loiro...

- Justin?

- Não sei, não sei, ele tem um braço fechado de tatuagem.

-É o Justin -confirmou.

- Eu não quero ficar no mesmo lugar que ele, tenho que fugir pra qualquer lugar!

- Não faça isso, para onde vai? 

- Não sei.

- Fique-disse- Pelo menos vai ter um lugar para dormir, comer, ficar!

- Eu não tenho escolha né? -funguei.

- Provavelmente não -mexeu no meu cabelo- Enquanto eu estiver aqui ninguém vai fazer nada com você, eu vou cuidar de você! -tentei sorrir- Agora durma, pode dormir aqui se quiser. 

Me deitei, em seguida ela me cobriu com uma manta de lã colorida, fechei meus olhos e logo senti necessidade de dormir, meus olhos ardiam.

POV Justin

- Não achamos ela senhor! -um dos nossos capangas entrou.

-Argh, imprestáveis!-gritou- Justin ache ela!

- Não -disse ríspido.

- Estou mandando!

- Não.

- O que? 

-Meu trabalho não é correr atras dela.

- Eu mando nessa porra, você só obedece!

Bufei irritado, me levantei da poltrona e fui ate a porta pisando forte. Entrei em todas as portas que via pela frente, cheguei a pensar que tinha fugido, só que é impossível fugir daqui. Lembrei do quarto da nossa cozinheira, nem me dei o trabalho de bater na porta, fui logo entrando. 

Vi as duas dormindo. Fui pra sala de Alceu novamente.

-Esta dormindo com Kamy. 

-Bom trabalho -sorriu- Por isso você é meu preferido

Dei um sorriso falso e fui a caminho da porta, mas ele me chamou.

-Como vão as coisas na boate? 

- Amanhã abriremos!

- Você é rápido no gatilho Justin!

- Tem que ser, amanhã venho aqui pegar as garotas.

-Aham, aceita uma dose de Whisky como agradecimento por achar Cindy?

- Não vai dar -fui curto. 

- Como quiser. 

Desci para o andar de baixo saindo pela porta principal da boate. Andei até meu carro, destravei e entrei. Sai dali destino a minha mansão, leva 1 hora mas como gosto de ir rápido demora no máximo 30 minuto. Quando cheguei apertei o botão para o portão se abrir. Quando entrei com o carro pude ver meus seguranças em volta da mansão, o cheiro da comida da minha mãe pairava pelo ar, subi para minha suite correndo, tirei minhas roupas jogando-as em qualquer lugar e entrei no banheiro.

Quando terminei me enxuguei, coloquei uma cueca boxe e desci, abracei minha mãe pelas costas dando um beijo estralado na sua bochecha, ela sorriu.

- Vá vestir uma roupa moleque!

-As mina pira no meu tanquinho! -brinquei, mas ela não entendeu como uma simples brincadeira.

-Sou sua mãe, não suas vadias!

- Eu sei, desculpa.

- Esta tudo bem filho? 

- Sim-mordi uma maça- E com você ? 

- Tudo bem. 

- Que bom que veio, ultimamente tem passado mais tempo com seu namoradinho!

- Para com esse ciumes bobo filho!

- Eu não gosto del.

- Eu gosto -começou a por a mesa- Você tem que se preocupar com a minha felicidade!

- Esta feliz?- a encarei

-Sim, e muito! Me sinto viva novamente, jovem!

Fingi não escutar suas duas ultimas frases, comecei a comer em silencio, conheci o namorado dela a algumas semanas atras, vi ele na casa dela sentado no sofá agarrado com ela, não consegui me segurar quando vi quele hipócrita com as mãos nela, bati tanto nele que cheguei a tirar sangue, pensei que ele nunca mais iria querer ver ela novamente. 

Mas acho que errei, aquele desgraçado não larga do pé dela. Me dá ódio só de pensar no que eles fazem sozinhos.  

POV Cindy


Acordei assustada, pensei ter escutado a voz do meu pai, pode ter sido um sonho mas perecia real. O frio que fazia no quarto me deixou desconfortável, meus pelos se ouriçaram assim que o vento entrou pela janela entre aberta.Uma sensação estranha me dominou.





Continua, estão gostando? 
The light of the bad boy esta a caminho, esperem um pouquinho :)) 
Heart Breaker bitcheeeeeeeessssssssss, acabou o '' soon'' ! heuehue :* 

beijinhos